Publicado por: Dirceu Rabelo | 16/11/2010

Parem de fumar, pelo amor de Deus!

 

Parem de fumar, pelo amor de Deus!

Pulmões de um não fumante e de um fumante (olhem só a cor do segundo); no meio deste último par, um pobre coração, encardido, sofrido, arrasado…

As pesquisas vêm alertando de algum tempo acerca do número crescente de fumantes. e o mais delicado: entre adolescentes e jovens.
O ato de fumar implica a autoexposição deliberada e repetida que leva à inalação de uma mistura de ar e fumaça. Mistura que contém mais de quatro mil componentes químicos diferentes.
Desses, pelo menos trinta são reconhecidamente lesivos para a saúde.
Por que cresce tanto o número de fumantes entre os jovens?
Porque as maiores pressões da propaganda se dirigem aos grupos de jovens de dez a dezoito anos. Entre eles é que são recrutados os clientes de toda vida.
Essa moderna forma de escravidão, socialmente aceita como costume distinto, inverte a escala de valores.
Considera o tóxico como ingrediente principal da vida.
O hábito de fumar conduz à doença e à morte prematura. É um problema especial de saúde, e, em boa parte, é autoagressão.
No entanto, a maioria dos fumantes adere ao vício antes de ter capacidade legal de decisão. São estimulados pela propaganda, pela imitação, o acesso fácil e a tolerância social.
Não são esclarecidos sobre os problemas relacionados a esse hábito.
Os fumantes têm muitas formas de expressar o direito a autodestruir-se, segundo seu agrado.
Recentemente vimos estampadas em uma camiseta a expressão : “o fumo mata lentamente! e daí? Eu não tenho pressa mesmo.”
A fumaça do cigarro ajuda a diminuir a agucidade do processo cerebral. Complica e dificulta as manobras de condução de veículos. favorece a produção de acidentes de trânsito. Às vezes, a brasa é responsável por incêndios florestais e pelo desaparecimento de fábricas, que são fontes de trabalho comunitário.
O consumo do tabaco é uma das causas mais importantes de doença e de morte, na sociedade contemporânea.
Reduz a vida média de um fumante em cinco a oito anos.
O câncer de faringe e de esôfago é seis a dez vezes mais freqüente em fumantes.
Os fumantes são mais suscetíveis às infecções respiratórias, aos problemas alérgicos.
O tabaco é comprovadamente tóxico. produz dependência.
Não traz benefícios para a saúde. É fator de risco importante na reprodução humana. O feto, este pequeno e involuntário fumante passivo, pode ser morto pelo cigarro. O risco de morte fetal ou neonatal aumenta na exata medida em que a gestante utiliza o fumo. O alto consumo de cigarros na gravidez tem sido associado a abortos espontâneos, partos prematuros. Recém-nascidos de menor peso.
Diminuição de quantidade e qualidade do leite materno.
No mundo ainda persistem imagens confusas, pré-fabricadas por aqueles que desejam vender.
São destinadas a defender o uso do fumo como bandeira de igualdade e libertação, em especial entre as mulheres e adolescentes.
Não nos enganemos. O tabagismo é na verdade submissão, escravidão e doença.
Você sabia?
Que o fumante pode ser considerado um suicida indireto? Desde que joga fora horas e até dias preciosos da sua vida, agredindo a máquina física, virá a morrer antes do previsto.
E que os filhos de fumantes tendem a apresentar menor crescimento, menos peso-altura, menor rendimento escolar e maior possibilidade de terem doenças pulmonares?
E que os filhos de mulheres fumantes pesam, ao nascer, até quatrocentos e vinte gramas menos que os filhos de não fumantes?
E você sabia que o dia 31 de maio é o dia mundial de combate ao fumo?

NR) Texto transcrito do “Forum Espírita”


Respostas

  1. Já conhecia metade dos maleficios do cigarro.e agoa minha companheira depois de 4 meses sem voltou com o vício por motivos familiares eu não entendo tamanha ignorância da parte dela para se passar por uma pessoa “normal” com o cigarro por depositar nele uma “mão amiga” para se desligar mesmo que por minutos da realidade do mundo lá fora.Peço encarecidamente que tenten ajudar entes queridos que fumam eles estão se destruindo e fazendo as pessoas que o(a) amam sofrer.
    Mauricio Pires Fundação Universitária de Cardiologia do Rs

  2. Maurício, caro irmão! Já fui prisioneiro dessa praga chamada tabaco, cigarro, e mais outros nomes. Há 17 anos o abandonei e faço tudo para que todos parem com ele, antes que morram com sofrimento e que cheguem perante Deus como mais um suicida. Estaremos em oração para sua infeliz companheira que voltou ao temeroso fumo que mata devagar, com dor. Que Deus a ilumine para que deixe o cigarro o mais rápido possível. Abração fraternal e mineiro.


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